Amanda Gryce diz que sua vida está sendo arruinada por ter até 50 orgasmos diariamente. O que para muitos seria uma maravilha, para esta moça de 22 anos, que vive na Flórida, EUA, é uma tortura. Ela sofre de uma condição rara, a Síndrome da Excitação Sexual Persistente (PSAS em inglês), que faz com que ela se sinta excitada a maior parte do dia desde criança.
Conforme conta ao “Daily Mail”, basta uma simples trepidação vinda do telefone celular para deixar a moça “acesa”. A vibração gerada por música alta, viajar de carro ou avião, também podem desencadear a resposta incomum. E isso pode acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar.
“Não é agradável. É possível dizer que se tornou uma tortura. Essa condição controla sua vida completamente. É como viver em um pesadelo, onde se pode ter 50 orgasmos em um dia, cinco ou dez vezes dentro de uma hora”, lamenta Amanda. “Isso acontece quando estou com meus amigos ou em público e é muito constrangedor. Me mata por dentro. Tudo o que posso fazer é colocar um sorriso no rosto e fingir que nada está errado”, explica.
Amanda conta que já pensou em suicídio, mas não teve coragem de chegar a fazer isso, como Gretchen Molannen, de 39 anos, que sofria da mesma síndrome e resolveu tirar a própria vida no ano passado.
“Quando eu era criança, não tinha ideia do que estava acontecendo comigo, pensava que era apenas obcecada por sexo”, lembra. Apesar de o problema existir desde que tinha 8 anos, apenas em 2008 ela recebeu o diagnóstico. Desde então, vem tentando seguir em frente com sua vida.
Apesar de ouvir de algumas pessoas que ela está mentindo e é apenas uma ninfomaníaca, Amanda tenta não se abater com os comentários, e diz esperar pelo dia em que encontrarão a cura para sua condição. “Eu só espero que as pessoas compreendam e que minha história vire um exemplo de coragem e apoio para os outros”, conclui.
“Não é agradável. É possível dizer que se tornou uma tortura. Essa condição controla sua vida completamente. É como viver em um pesadelo, onde se pode ter 50 orgasmos em um dia, cinco ou dez vezes dentro de uma hora”, lamenta Amanda. “Isso acontece quando estou com meus amigos ou em público e é muito constrangedor. Me mata por dentro. Tudo o que posso fazer é colocar um sorriso no rosto e fingir que nada está errado”, explica.
Amanda conta que já pensou em suicídio, mas não teve coragem de chegar a fazer isso, como Gretchen Molannen, de 39 anos, que sofria da mesma síndrome e resolveu tirar a própria vida no ano passado.
“Quando eu era criança, não tinha ideia do que estava acontecendo comigo, pensava que era apenas obcecada por sexo”, lembra. Apesar de o problema existir desde que tinha 8 anos, apenas em 2008 ela recebeu o diagnóstico. Desde então, vem tentando seguir em frente com sua vida.
Apesar de ouvir de algumas pessoas que ela está mentindo e é apenas uma ninfomaníaca, Amanda tenta não se abater com os comentários, e diz esperar pelo dia em que encontrarão a cura para sua condição. “Eu só espero que as pessoas compreendam e que minha história vire um exemplo de coragem e apoio para os outros”, conclui.
Sempre com esses temas pra lá de calientes né, danilo.
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